SOBRENOME DOS IMIGRANTES - 1845 e 1846

Fontaine, Denis Isler, Plettincks, Crabeels, Deprez, Van der Gucht, Walthez, Hollenvoert, De Vreker, Van Heicke, Christiaens, Veighe, de Waele, de Smedt, Beyts, Milcamps, Maebe, Van der Heyde, Plancke, Degand, Maes, de Sanders, Himpens, Devreker, Castelein, Van der Busche, Buelens, Heytens, Lebon, Brackeveld, Wismer, Gevaert, Van der Vrecken, Vilain, de Smet, Lecluyse, Mussche, Coucke, Busso, Verlinden, Devleeschower, De Rycke. Van Hamme, De Ny's, de Gandt, Gillis, de Neve, Van Rie, Claeys, Opstaele, Ego, Schloppal, Sijs, Vanysere, Meuwens, Loens, Gregoire, Kamer, Van Daele, Hostyn, Van Steenhuyze, De Coninck, Houttekees, Neirinck, Lievens, Speckaert, Ranwez, De Vreese, Paul, Praet

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O BARCO DA TRAVESSIA

O primeiro grupo de imigrantes vieram a bordo do "bridge" JAN VAN EYCK, sob o comando do capitão J. Minne, embarcado em Ostende em 23 de agosto de 1844 e o segundo a bordo do navio  ADELE, sob  o comando do capitão Cornelisse, saindo da Bélgica em 30 de maio de 1846.


Ao olhar a estampa desta embarcação, um pequeno “bridge”, ficamos imaginando como se encontravam instaladas as 114 pessoas, homens, mulheres e crianças, que ficaram 85 dias a bordo, em porões sem as mínimas condições de higiene, com uma alimentação deficiente, sujeitas a doenças típicas destas ocasiões. Durante a travessia, morreram cinco imigrantes acometidos de doenças originadas pela desnutrição.

1 comentários:

Gabriel Villain disse...

Agradeço por adicionar a bandeira da valônia também haha.
Pesquisei sobre a colonização belga em SC e mais especificamente sobre minha família, me interessei a partir da leitura do seu livro sobre o tema. Realmente muito interessante.
Ja estive algumas vezes na Europa porem nunca fui a Bélgica, tenho planos para o próximo ano!

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