SOBRENOME DOS IMIGRANTES - 1845 e 1846

Fontaine, Denis Isler, Plettincks, Crabeels, Deprez, Van der Gucht, Walthez, Hollenvoert, De Vreker, Van Heicke, Christiaens, Veighe, de Waele, de Smedt, Beyts, Milcamps, Maebe, Van der Heyde, Plancke, Degand, Maes, de Sanders, Himpens, Devreker, Castelein, Van der Busche, Buelens, Heytens, Lebon, Brackeveld, Wismer, Gevaert, Van der Vrecken, Vilain, de Smet, Lecluyse, Mussche, Coucke, Busso, Verlinden, Devleeschower, De Rycke. Van Hamme, De Ny's, de Gandt, Gillis, de Neve, Van Rie, Claeys, Opstaele, Ego, Schloppal, Sijs, Vanysere, Meuwens, Loens, Gregoire, Kamer, Van Daele, Hostyn, Van Steenhuyze, De Coninck, Houttekees, Neirinck, Lievens, Speckaert, Ranwez, De Vreese, Paul, Praet

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

SANTA CATARINA - 1928 - COLONIAS ALEMÃS E INDIOS

Belíssimo vídeo publicado pelo Paulo José da Costa

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro Paulo. Belíssimo documentário. Viajei no tempo. Fui extensionista dá Acaresc de 1970 até 1973 em Ibirama. Conheci bem a aldeia em Salto Dollman. Cheguei a fazer algumas experiências de plantio de milho com os índios. Cheguei a conhecer o Pacificador Eduardo de lima e Silva, já velho e doente
Conheci também sua esposa índia, chamada de Fanny, que foi para Brusque e se tornou dona de um prostíbulo. Apesar disso era uma pessoa muito admirada em Brusque.

Anônimo disse...

Nesta época não existia a barragem ainda.maurelio

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