SOBRENOME DOS IMIGRANTES - 1845 e 1846

Fontaine, Denis Isler, Plettincks, Crabeels, Deprez, Van der Gucht, Walthez, Hollenvoert, De Vreker, Van Heicke, Christiaens, Veighe, de Waele, de Smedt, Beyts, Milcamps, Maebe, Van der Heyde, Plancke, Degand, Maes, de Sanders, Himpens, Devreker, Castelein, Van der Busche, Buelens, Heytens, Lebon, Brackeveld, Wismer, Gevaert, Van der Vrecken, Vilain, de Smet, Lecluyse, Mussche, Coucke, Busso, Verlinden, Devleeschower, De Rycke. Van Hamme, De Ny's, de Gandt, Gillis, de Neve, Van Rie, Claeys, Opstaele, Ego, Schloppal, Sijs, Vanysere, Meuwens, Loens, Gregoire, Kamer, Van Daele, Hostyn, Van Steenhuyze, De Coninck, Houttekees, Neirinck, Lievens, Speckaert, Ranwez, De Vreese, Paul, Praet

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

FOLCLORE BELGA


MONS: SÃO JORGE E O DRAGÃO.
MONS ou BERGEN é a capital de Hainault na região da Valônia na Bélgica.
Na cidade ne Mons (francês) ou Bergen (Flamengo) fica situada a igreja de St.Waudru (Waltrude ou Waldetrudis), dentro dela esta o Car d’Or, uma carruagem de madeira do século VII usada na procissão anual, no domingo da Santíssima Trindade( 57 dias após a Páscoa), para transportar a imagem de Santa Waltrude. Reza a tradição que se os cavalos não conseguirem puxa a carruagem rampa acima na saída igreja, algum mal vira para a cidade. No mesmo dia acontece a mítica batalha de St.George(Jorge) com o dragão. Este confronto chamado Lumeçon, ocorre na Grand Place e ilustra a vitória de St. Georges contra o mal. O dragão tem quase cem metros e diz também a tradição que quem conseguir arrancar um pelo da cauda do dragão terá sorte. Durante o combate, é tocada continuamente uma melodia chamada Doudou. As letras desta música estão em picard, língua regional da cidade de Mons

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