SOBRENOME DOS IMIGRANTES - 1845 e 1846

Fontaine, Denis Isler, Plettincks, Crabeels, Deprez, Van der Gucht, Walthez, Hollenvoert, De Vreker, Van Heicke, Christiaens, Veighe, de Waele, de Smedt, Beyts, Milcamps, Maebe, Van der Heyde, Plancke, Degand, Maes, de Sanders, Himpens, Devreker, Castelein, Van der Busche, Buelens, Heytens, Lebon, Brackeveld, Wismer, Gevaert, Van der Vrecken, Vilain, de Smet, Lecluyse, Mussche, Coucke, Busso, Verlinden, Devleeschower, De Rycke. Van Hamme, De Ny's, de Gandt, Gillis, de Neve, Van Rie, Claeys, Opstaele, Ego, Schloppal, Sijs, Vanysere, Meuwens, Loens, Gregoire, Kamer, Van Daele, Hostyn, Van Steenhuyze, De Coninck, Houttekees, Neirinck, Lievens, Speckaert, Ranwez, De Vreese, Paul, Praet

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

FOLCLORE BELGA



NAMUR: SAMBRE et MEUSE
NAMUR é a capital da Valônia, situada na confluência dos rios Sambre e Meuse.
Cada ano, de maio a outubro, um grande números de cidades e vilarejos situados entre os rios Sambre e Meuse são palco das “Marchas”. Trata-se de procissões dedicadas a um santo e acompanhadas por uma escolta armada. Estas marchas teriam como origem a organização defensiva no campo no século XVII. Naquela época, bandidos frequentemente percorriam os arredores dos vilarejos, assaltando viajantes, roubando fazendas abandonadas, e as vezes atacando procissões para roubar relicários feitos de ouro ou prata. Para por fim a esta situação foram formadas milicias camponesas para protejer as procissões religiosas. Esta tradição persiste até nossos dias. Homens vestem antigos uniformes militares e poem sobre ele aventais de algodão branco, e ao som de musicas marciais e caminham grandes distâncias.

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